domingo, 11 de maio de 2014

6º Dia -5ª Etapa

28 de Junho.
De Ponte de Sor ao Torrão (Alcácer do Sal).
Saída de PonTe de Sor o mais cedo possível. Não sei o quão cedo cerá pois por enquanto é a unica localidade onde teremos que pernoitar numa residencial e não sabemos se conseguimos fazer o "check out" assim tão cedo.
No entanto é a etapa que tem menos subida, pouco mais de 1000m de acumulado positivo para 129km de distância, menos de metade da subida da etapa 3.
É uma etapa que apesar das suas 13 caches e dos 129km, penso que será rápida.

Nesta etapa e depois de sairmos de Ponte de Sor passaremos por localidades com:
- Montargil;
- Barragem de Montargil;
- Mora;
- Brotas;
- Ciborro;
- Montemor-o-Novo
- Santiago do Escoural;
- Casa Branca;
- Alcaçovas;
- Torrão.

No Torrão ficaremos alojados uma vez mais no quartel dos Bombeiros Voluntários que apesar de nesta altura do ano lá terem uma ECIN 24h no quartel (grupo especial de bombeiros) não nos recusaram ajuda e mesmo com alguma dificuldade vão-nos facultar alojamento.
Mais uma vez se vê que  o Alentejo não é todo igual... há Alentejo e Alentejo e felizmente a minha vida profissional tem me levado a conhecer uma grande parte do BOM Alentejo.

1 comentário:

  1. No passado fim de semana dia 16/06/2014, fiz a etapa de Ciborro a Ponte de Sor, 67Km em bicicleta de tipo montanha a coisa não foi fácil.
    Eram 8 ciclistas dos Riders TT do Ciborro, malta já da 2ª e da 3ª geração
    a coisa de facto não foi muito fácil, é malta que normalmente roda só aos fins de semana. mas de preferência em terra batida nas paisagens maravilhosas do Alentejo. No entanto, apesar do terreno não ter grandes subidas e o piso da N2 nesta zona até estar em médias condições de conservação, isto no troçado da N2 entre o Ciborro e Ponte de Sor.
    O vento não ajudou estava um pouco forte o que dificultou a viagem em especial no troço entre Mora e Ponte de Sor.
    Ao chegarmos a Ponte de Sor, estávamos todos mais ou menos esgotados e no nosso limite, o que nos valeu foi de facto um bom banho, tomado no quartel dos bombeiros locais, graças a um contacto efectuado localmente que um dos nossos companheiros desta jornada o Serafim nos conseguio junto desta corporação.
    Após um banho temperador, e uma boa cerveja, esta bem fria tomada no quartel e que um dos colegas de equipa de ciclistas o Ramiro nos ofereceu, lá nos dirigimos então ao almoço, já agendado com a especialidade local "Carpas na brasa" estas oferecidas também pelo Serafim companheiro da jornada da equipa dos "Raiders TT", as quais por incrível que possa parecer, as 2 carpas, "apenas duas" deram para alimentar 13 pessoas, ciclistas e pessoal de apoio, ainda ficou carpa para mais um petisco no dia seguinte tal era o tamanho de ambas. Petisco excelente, nesta zona do Alentejo, as carpas aqui são confeccionadas de modo diferente.
    Segue a receita: A carpa meia congelada é batida com uma faca afiada, o que faz com que as pequenas espinhas não se notem e sejam todas consumidas sem se dar por isso, a seguir escaladas são assadas e regadas com molho especial com azeite, coentros, oregãos, poejo e alho. Excelente de facto, o que se recomenda na passagem por esta localidade.
    In relatos de btt de Ciborro a Ponte de Sor.
    Manuel Jesus

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