quarta-feira, 2 de julho de 2014

O 1º dia, Faro - Chaves (1ª parte)

Dia 23 de Junho 2014, 5h da manhã estava à porta da casa do Jerónimo.
Saimos em direção ao aeroporto, o qual a Hélia fez o favor de nos conduzir até lá.
Entro para o carro e também lá estava o pequeno David no seu lugarinho cheio de sono. Fazer acordar uma criança tão cedo é crime..... somos uns criminosos :D

Chegados ao aeroporto, hora do café... um dos cafés mais caros da minha vida :P



 Passada a revista pelos elementos da Prossegur encontramos logo a nossa amiga VLuis em "bulição". Seguimos viagem até à porta de embarque que para variar tinha que ser logo a mais longe, mas quem viaja na Ryanair já está habituado a isso.
Verificação de documentos e dimensões das malas era hora de esperar um pouco pelo embarque. Abertas as portas lá fomos andando até ao "passarinho"!



Às 6h40 estavamos no ar.
Levantámos na pista 28 e sobrevoámos a Quinta do Lago. 


A viagem é rápida e correu bem. Ainda levámos uns abanões ao entar nas nuvens mas nada que não seja habitual.
Com o tempo nublado não conseguimos ir localizando a nossa posição e em menos de nada estávamos já a baixar para o Porto.
Aterragem algo comprida a obrigar a uma travagem mais brusca já no final da pista, mas tudo em segurança.
Já fora do avião iniciámos mais uma vez uma marcha comprida pois também aqui  e para não variar  a Ryanair utiliza as portas mais distantes... devem ser as mais baratas, digo eu.



Teriamos que apanhar o metro para a baixa do Porto, mais propriamente para o Mercado do Bolhão.
A linha que "abastece" o aeroporto só tem uma carreira e o destino é o Estádio do Dragão.





Saiamos na estação do Bolhão, mas entretanto fizémos uma cache na estação de Crestins. Deixámos o comboio que apanhámos no aeroporto, fizémos a cache e voltámos a apanhar outro comboio com destino ao Bolhão.




Atravessámos este mítico mercado onde não poderiamos deixar de fazer umas palhaçadas e sacar umas fotos. O pequeno almoço foi no "Deu lá Deu 4" no lado Sul do mercado. Umas sandes mistas como nunca tinha visto. Acho que mais pequenas não devem existir.
Ainda tentámos a sorte em duas caches na baixa do Porto, mas sairam dois DNFs puros e duros.
Hora de apanhar o autocarro para Chaves.



(continua...)

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